domingo, 10 de agosto de 2008

Mar, mar, mar


Prezo a liberdade
Que, pela metade,
Me foi concedida.

Prezo a verdade,
Nego a mentira
E a futilidade.

Não quero mais
Valores sociais,
Que não têm fim.

Sou um ser pensante
E, neste instante
Vou criar para mim

Regras e Valores.

Vou-me pautar
Por regras, valores
Que eu próprio criar,
Matérias sem teores,
De todas as cores,
Mais largas que o mar.........

autor: Rogério Medeiros "Poemas sem Nome"

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