Coimbra e as obras Metro Mondego
Não é preciso mais palavras, hoje estou se palavras, o tempo tirou-me a "faculdade" de pensar de dizer o que me vai na alma, por isso, encontrei esta foto no meu pequeno "arquivo" de COISAS, e achei que apesar da foto ter sido tirada num dia de Sol, num dia BONITO, não consegue tirar a tristeza da derrota das pedras perante a força das máquinas, lembrou-me a minha derrota pessoal.
De uma pessoa cheia de energia, de força, lutadora, acabei, numa Mulher frágil, sentida, triste por apanhar e continuar a apanhar "com os pés dos outros", por já não acreditar na honestidade do Ser Humano.
Não sou Católica, mas acredito num Homem a que chamam José, Jesus, Emanuel, etc, o nome que lhe quiserem chamar, um pregador que pensou que através da palavra tornaria o Mundo melhor e os Seres Humanos viveriam em perfeita harmonia.
Eu também me posso chamar Ana, Isabel, Albertina, etc, o que me quiserem chamar, que já não acredito que a palavra consiga que os Seres humanos fiquem seres humanos. São simplesmente máquinas com um motor na cabeça, programado para destruir tudo o que de belo existe na rua, dentro das pessoas.
AnaBorges
AnaBorges
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